quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Black pixel contra o aquecimento | Greenpeace Brasil

GENTE VAMOS COLABORAR... 


Quanto tempo você passa na frente do computador por hora?
Leia o artigo abaixo e instale um micro programa no seu computador para diminuir o aquecimento global.
Não vai te custar nada e ainda vai ajudar.


Black pixel contra o aquecimento | Greenpeace Brasil





O planeta agradece.

PORQUE IR À IGREJA?

 

Se você está espiritualmente vivo, você vai amar esta mensagem!
Se você está espiritualmente morto, você não vai querer ler esta mensagem!
Se você está espiritualmente curioso, ainda existe esperança!


Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos. "Eu tenho ido à Igreja por 30 anos", ele escreveu, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles. Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os Pastores e Lideres estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões!"
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor Chefe do jornal. Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este argumento: "Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições, mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei, todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente."

Quando a gente está resumido a NADA..... DEUS está POR CIMA DE TUDO!
A fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível!
Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!

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QUAL A IGREJA CERTA?

Existem igrejas e igrejas. De fato, para quem não tem muita experiência é difícil saber em quem acreditar, afinal, todas se dizem de Deus.

Mas, eu gostaria de dar 4 conselhos para você identificar uma igreja séria:

1º - Observe quanto tempo esta igreja dedica ao ensino da Palavra de Deus. Esta igreja tem escola dominical? Tem estudos bíblicos? O pastor, quando prega, explica o que está na Bíblia de modo que você sai do culto entendendo o que foi dito e percebe que aprendeu coisas que não sabia?

2º - Observe se há piedade na vida das pessoas desta igreja. Você é bem recebido(a) com alegria e simpatia quando vai visitá-la? As pessoas se interessam por sua vida? Você vê sinceridade nestas pessoas? Você percebe que, realmente, elas são servas de Deus, que vivem o que pregam?

3º - Observe se esta igreja é um local de consagração ou de entretenimento? As pessoas vão nesta igreja para buscar aprender mais da Palavra de Deus, para louvá-lo com o coração, ou apenas para passarem 50 minutos pulando, cantando e extravasando?

4º - Observe se esta igreja é adepta da teologia da prosperidade ou da teologia da fidelidade. Explico: Se nesta igreja o discurso do pastor for algo como: “siga a Deus e seus problemas vão ter fim”, “siga a Deus e você será próspero financeiramente”, “Deus quer que você seja cabeça e não cauda”, e coisas deste tipo: Fuja. Esta não é uma igreja bíblica. Agora, se o discurso for: “Creia em Deus e ele nunca te desamparará, mesmo nos dias mais difíceis”, “Creia em Deus e, por mais sofrimentos que você tenha nesta vida, na vida eterna sua alegria será incomparável”, ou “Ainda que você esteja doente, desempregado, ou sofrendo, saiba que Deus está com você. Ele nunca nos abandona.” Pronto, esta igreja é bíblica. Tem a mensagem correta.

Fonte: http://resistenciaprotestante.blogspot.com

Confirme esse vídeo sobre a conversão de Gregório McNutt, é maravilhoso ver o que Deus faz com pessoas que se derramam para Ele.



Deus abençoe sua vida!


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

TV E GRANA - SANTA UNIÃO?



Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. João 10:1


Precisamos entender que se um programa evangélico está no ar ele custa dinheiro. (ponto)
Por favor, quem não sabe disso. Ah, uma criança de 2 aninhos. Tudo bem. Vamos explicar para ela que se um ministério recebe direção de Deus para atuar na mídia deveria confiar na provisão Dele, e eu sei que Ele nunca falha nisso. Jeová-Jiré. Deus da Provisão.
Mas daí, ministério adentrar a sua casa e ficar pedindo grana para bancar esses programas é outra coisa.
Quando um líder desses ligou para os pastores de tais membros solicitando permissão para que (muitos de cabecinha de prego, deixam de dizimar e ofertas em suas igrejas onde são ministrados, e quando dói a barriga não ligam atrás da bênção televisiva, até porque este está bem tranquilo gravando o novo programa, para serem pastoreados) possam solicitar ajuda para seu programa na mídia.
Você pode achar um absurdo o que estou escrevendo. Quer saber, que ache então. Mas pra mim faz sentido. Sei que é difícil o ministério ligar para o pastor de sua igreja e perguntar se ele concorda de seu membro que fâ de seu programa ofertar para o programa, mas então que o membro cabeção, resolva perguntar ao seu líder que certamente, abençoará o ministério e/ou orientará como deve proceder em ofertas para ajudar o tal programa.
Ei...pare, pare, pare... não sou contra pregar a Palavra de Deus. Não, de jeito nenhum.
Vamos colocar as coisas em ordem.



Amado irmão, não sou contra você colaborar. Mas creio que podemos consultar ao Espírito Santo como devemos proceder. Um termômetro para isso é compartilhar nossas decisões de colaborar com outros ministérios para nosso líder espiritual, sobre a cobertura que estamos recebendo.
Faça isso. Seja abençoado. Abençõe!

DESCOBERTAS

Eu tenho descoberto que a coisa mais importante nesta vida não é onde estamos posicionados; mas sim para onde estamos indo. Oliver Wendell
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A pessoa que tenta ser aquilo que realmente não é jamais chegará perto daquela pessoa real e valiosa que realmente é. Peter Wilson
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Então, só pra variar, e eu sei que se você chegou até aqui e já valeu pela sua curiosidade, dá um tempo nesse vídeo do Paul Washer, é de arrancar o couro - detalhe - veja até o final.

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

JEZA...JEZA...

TOME CUIDADO! ESTÁ MAIS PERTO DO QUE VOCÊ IMAGINA. DENTRO DE UMA IGREJA PERTO DE VOCÊ.

JEZABEL...A INSANA DE INSENSATO CORAÇÃO (não gente, não associe a novela da tia...) ela é verdadeira de insensato coração da vida real.

REPREENDA O BICHIO....JEZA...BEL... 

O Espírito de Jezabel é uma "legião demoníaca". Esta legião trabalha em parceria com diversas outras legiões de demônios, que tem atuado na vida, sociedade, e até mesmo na igreja. Vejamos abaixo, como podemos identificar uma pessoa influenciada por estes demônios, e como obter a libertação da mesma:

1) O influenciado por este espírito precisa de alguém para manipular (Leia 1 Reis 21.25)

2) O espírito é capaz de transformar mulheres submissas em dominadoras (Leia Apocalipse 2.19, 20)

3) Ele encontra espaço facilmente em corações de mulheres frustradas e amarguradas (1 Reis 19.1, 2)

4) Ele atua nos casamentos, fazendo as mulheres quererem decidir e fazer "mais" do que os maridos, e anulando seus poderes de decisão (Leia 1 Reis 21.7)

5) Este espírito atua na igreja

- Mulheres mandonas
- Mulheres sedutoras
- Mulheres influenciadoras
- Mulheres que por qualquer coisa procuram motivo para estar perto do pastor, ou de homens casados. As vezes pedem aconselhamentos excessivos, para achar espaço nos corações dos homens e do pastor (Leia Apocalipse 2.19, 20)

6) O espírito de Jezabel deixa o homem sem autoridade - (Leia 1 Reis 18. 17-19)

7) Este demônio possui falsas "irmãs de oração e mistérios", que andam pelas casas enganando e profetizando mentiras (Leia Apocalipse 2.20)

8) Este demônio odeia os verdadeiros profetas de Deus (1 Reis 19.1,2)

9) Ele também odeia igrejas que pregam a Palavra Revelada (1 Reis 18.13)

10) A coisa que mais incomoda este demônio, é pessoas que buscam a santidade ao Extremo (Marcos 6.19 e Marcos 6.24)

Como vencer ?

1) Arrependa-se e concientize-se da necessidade de cura. Talvez você seja uma mulher possuída ou influenciada por este espírito; talvez você seja um homem (Acabe), manipulado pelo demônio - LEIA Apocalipse 2.22,23

Quando vencer Jezabel

Ao invés de ser manipulado(a), passará a governar; governará as nações (LEIA Apocalipse 2.26-28)

O que acontece com pessoas que tem o espírito de Jezabel e não se convertem deste mal?

 LEIA 1 Reis 21.23
Serão devoradas pelo demônio.

DENÚNCIA: SIM, HÁ ABUSO NA LIDERANÇA EVANGÉLICA...E AGORA

E AGORA?
AGORA ORE. JEJUE. MAS POR FAVOR NÃO SAIA DA SUA IGREJA. (APELO)
sei que a matéria é de 2009 mas e daí, leia e veja se é algo muito extremo... ou se acontece mesmo.
A matéria é antiga, não tanto, mas é muito atual nas igrejas por ai...



Abusos de alguns líderes evangélicos
A revista Época desta semana (capa do Michael Jackson, 29 junho 2009 / N.580,pg. 69-70.) publicou uma matéria sobre os abusos de alguns líderes evangélicos. Segue abaixo a matéria:

"Há abusos em nome de Deus"
por Marília Camargo César

Jornalista relata os danos do assédio espiritual cometido por líderes evangélicos.
A igreja evangélica está doente e precisa de uma reforma. Os pastores se tornaram intermediários entre Deus e os homens e cometem abusos emocionais apoiados em textos bíblicos. Essas são algumas das afirmações polêmicas da jornalista Marília de Camargo César em seu livro de estreia, Feridos em nome de Deus (editora Mundo Cristão), que será lançado no dia 30. Marília é evangélica e resolveu escrever depois de testemunhar algumas experiências religiosas com amigos de sua antiga congregação.

ÉPOCA – Por que você resolveu abordar esse tema?
Marília de Camargo César – Eu parti de uma experiência pessoal, de uma igreja que frequentei durante dez anos. Eu não fui ferida por nenhum pastor, e esse livro não é nenhuma tentativa de um ato heroico, de denúncia. É um alerta, porque eu vi o estado em que ficaram meus amigos que conviviam com certa liderança. Isso me incomodou muito e eu queria entender o que tinha dado errado. Não quero que haja generalizações, porque há bons pastores e boas igrejas. Mas as pessoas que se envolvem em experiências de abusos religiosos ficam marcadas profundamente.


ÉPOCA – O que você considera abuso religioso?
Marília – Meu livro é sobre abusos emocionais que acontecem na esteira do crescimento acelerado da população de evangélicos no Brasil. É a intromissão radical do pastor na vida das pessoas. Um exemplo: uma missionária que apanha do marido sistematicamente e vai parar no hospital. Quando ela procura um pastor para se aconselhar, ele diz: “Minha filha, você deve estar fazendo alguma coisa errada, é por isso que o teu marido está se sentindo diminuído e por isso ele está te batendo. Você tem de se submeter a ele, porque biblicamente a mulher tem de se submeter ao cabeça da casa”. Então, essa mulher pede um conselho e o pastor acaba pisando mais nela ainda. E usa a Bíblia para isso. Esse é um tipo de abuso que não está apenas na igreja pentecostal ou neopentecostal, como dizem. É um caso da Igreja Batista, que tem melhor reputação. 

ÉPOCA – Seu livro questiona a autoridade pastoral. Por quê?
Marília – As igrejas que estão surgindo, as neopentecostais (não as históricas, como a presbiteriana, a batista, a metodista), que pregam a teologia da prosperidade, estão retomando a figura do “ungido de Deus”. É a figura do profeta, do sacerdote, que existia no Antigo Testamento. No Novo Testamento, Jesus Cristo é o único mediador. Mas o pastor dessas igrejas mais novas está se tornando o mediador. Para todos os detalhes de sua vida, você precisa dele. Se você recebe uma oferta de emprego, o pastor pode dizer se deve ou não aceitá-la. Se estiver paquerando alguém, vai dizer se deve ou não namorar com aquela pessoa. O pastor, em vez de ensinar a desenvolver a espiritualidade, determina se aquele homem ou aquela mulher é a pessoa de sua vida. E ele está gostando de mandar na vida dos outros, uma atitude que abre um terreno amplo para o abuso. 


ÉPOCA – Você afirma que não é só culpa do pastor.
Marília – Assim como existe a onipotência pastoral, existe a infantilidade emocional do rebanho. A grande crítica de Freud em relação à religião era essa. Ele dizia que a religião infantiliza as pessoas, porque você está sempre transferindo suas decisões de adulto, que são difíceis, para a figura do pai ou da mãe, substituí¬dos pelo pastor e pela pastora. O pastor virou um oráculo. Assim é mais fácil ter alguém, um bode expiatório, para culpar pelas decisões erradas.

ÉPOCA – Quais são os grandes males espirituais que você testemunhou?
Marília  – Eu vi casamentos se desfazer, porque se mantinham em bases ilusórias. Vi também pessoas dizendo que fazer terapia é coisa do diabo. Há pastores que afirmam que a terapia fortalece a alma e a alma tem de ser fraca; o espírito é que tem de ser forte. E dizem isso apoiados em textos bíblicos. Afirmam que as emoções têm de ser abafadas e apenas o espírito ser fortalecido. E o que acontece com uma teologia dessas? Psicoses potenciais na vida das pessoas que ficam abafando as emoções. As pessoas que aprenderam essa teologia e não tiveram senso crítico para combatê-la ficaram muito mal. Conheci um rapaz com muitos problemas de depressão e de autoestima que encontrou na igreja um ambiente acolhedor. Ele dizia ter ressuscitado emocionalmente. Só que, com o passar dos anos, o pastor se apoderou dele.


ÉPOCA – Qual foi a história que mais a impressionou?
Marília  – Uma das histórias que mais me tocaram foi a de uma jovem que tem uma doença degenerativa grave. Em uma igreja, ela ouviu que estava curada e que, caso se sentisse doente, era porque não tinha fé suficiente em Deus. Essa moça largou os remédios que eram importantíssimos no tratamento para retardar os efeitos da miastenia grave (doença autoimune que acarreta fraqueza muscular). O médico dela ficou muito bravo, mas ela peitou o médico e chegou a perder os movimentos das pernas. Ela só melhorou depois de fazer terapia. Entendeu que não precisava se livrar da doença para ser uma boa pessoa.

ÉPOCA – Por que demora tanto tempo para a pessoa perceber que está sendo vítima?
Marília – Os abusos não acontecem da noite para o dia. No primeiro momento, o fiel idealiza a figura do líder como alguém maduro, bem preparado. É aquilo que fazemos quando estamos apaixonados: não vemos os defeitos. O pastor vai ganhando a confiança dele num crescendo. Esse líder, que acredita que Deus o usa para mandar recados para sua congregação, passa a ser uma referência na vida da pessoa. O fiel, por sua vez, sente uma grande gratidão por aquele que o ajudou a mudar sua vida para melhor. Ele quer abençoar o líder porque largou as drogas, ou parou de beber, ou parou de bater na mulher ou porque arrumou um emprego. E começa a dar presentes de acordo com suas posses. Se for um grande empresário, ele dá um carro importado para o pastor. Isso eu vi acontecer várias vezes. O pastor gosta de receber esses presentes. É quando a relação se contamina, se torna promíscua. E o pastor usa a Bíblia para legitimar essas práticas.

ÉPOCA – Você afirma que muitos dos pastores não agem por má-fé, mas por uma visão messiânica...
Marília – É uma visão messiânica para com seu rebanho. Lutero (teólogo alemão responsável pela reforma protestante no século XVI) deve estar dando voltas na tumba. O pastor evangélico virou um papa, a figura mais criticada pelos protestantes, porque não erra. Não existe essa figura, porque somos todos errantes, seres faltantes, como já dizia Freud. Pastor é gente. Mas é esse pastor messiânico que está crescendo no evangelismo. A reforma de Lutero veio para acabar com a figura intermediária e a partir dela veio a doutrina do sacerdócio universal. Todos têm acesso a Deus. Uma das fontes do livro disse que precisamos de uma nova reforma, e eu concordo com ela.

ÉPOCA – Se a igreja for questionada em seus dogmas, ela não deixará de ser igreja?
Marília  – Eu não acho. A igreja tem mesmo de ser questionada, inclusive há pensadores cristãos contemporâneos que questionam o modelo de igreja que estamos vivendo e as teologias distorcidas, como a teologia da prosperidade, que são predominantemente neopentecostais e ensinam essa grande barganha. Se você não der o dízimo, Deus vai mandar o gafanhoto. Simbolicamente falando, Ele vai te amaldiçoar. Hoje o fiel se relaciona com o Divino para as coisas darem certo. Ele não se relaciona pelo amor. Essa é uma das grandes distorções.

ÉPOCA – No livro você dá alguns alertas para não cair no abuso religioso.
Marília – Desconfie de quem leva a glória para si. Uma boa dica é prestar atenção nas visões megalomaníacas. Uma das características de quem abusa é querer que a igreja se encaixe em suas visões, como querer ganhar o Brasil para Cristo e colocar metas para isso. E aquele que não se encaixar é um rebelde, um feiticeiro. Tome cuidado com esse homem. Outra estratégia é perguntar a si mesmo se tem medo do pastor ou se pode discordar dele. A pessoa que tem potencial para abusar não aceita que se discorde dela, porque é autoritária. Outra situação é observar se o pastor gosta de dinheiro e ver os sinais de enriquecimento ilícito. São esses geralmente os que adoram ser abençoados e ganhar presentes. Cuidado.

REPORTAGEM de Kátia Mello, Revista ÉPOCA, 29 junho 2009 /N.580,pg. 69-70.
*Marília de Camargo César, 44 anos, jornalista, casada, duas filhas. Editora assistente do jornal O Valor, formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero .Seu livro de estreia é Feridos em nome de Deus (editora Mundo Cristão) .








CABRESTO

Dicionário Aurélio: Arreio da cabeça e pescoço do cavalo, menos a embocadura.
Embocadura: Parte do freio que entra na boca da besta.

Dura realidade quando a besta não é o diabo e sim a gente. E a gente descobre isso no decorrer da caminhada, pois fazem de tudo para nos levar a isso.
Não estou falando de um lugar de fábulas, estou falando de certos líderes que dirigem a igreja como se o povo fosse um animal que devesse usar um desses ai...
O que cabestro? Então...? Digamos ser um instrumento feito de couro para levar o animal ao lugar que ser quer.
Quando você tem que caminhar em uma unica direção e sabe que tem muitos caminhos... não religião, mas dentro da sua vontade de poder opinar sobre o que se fala, exercitar a liberdade de ser gente.
Você acredita que em muitos ministérios isso é impossível: se expressar.

Agora uma pergunta será que isso poderia ser classificado como abuso espiritual? Por que não vejo isso na Bíblia.